Já me matei faz muito tempo 
Me matei quando o tempo era escasso 
E o que havia entre o tempo e o espaço 
Era o de sempre 
Nunca mesmo o sempre passo 
Morrer faz bem à vista e ao baço 
Melhora o ritmo do pulso 
E clareia a alma 
Morrer de vez em quando é a única coisa que me acalma 
(p. leminksi)
Há um dia
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