Sei, sei. Não se fala de outro assunto: Cidade de Deus no Oscar, Janet Jackson com o peito feio e envergonhado de fora, e o ar contrangido da bichinha do Justin (e não venham me dizer que o disco dele é bom - como diz o meu amigo Jabá: "Porr favor! Porr favor!" - com aquele sotaque bacanão de Tatuí), americanos fazem gestos obscenos no Galeão e aqui em SP morrem poetas e acabou o amor: jogaram lama na prefeita, infelizmente pelos motivos errados, e digo mais, não para de chover, meus dentes de doer, desastres variados de acontecer, e nada disso, eu digo *nada*, tem a menor importância: Acaba de ser finalizado, e eu acabo de ouvir, o tão esperado CD de estréia do compositor pernambucano e meu amigo querido Junio Barreto. Quem conhece sabe do que eu estou falando (os céus se misturaram com a terra e o espírito de deus voltou a se mover sobre a face das águas). Uma hora desses a masterzinha deve estar virando bolachinhas lá na zona franca de manaus. Segurem a onda, em breve vocês mortais também vão poder ouvir.
Junio Barreto, o legítimo lorde inglês caruaruense
Há 2 dias
Nenhum comentário:
Postar um comentário