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A arte é a infância. É ignorar que o mundo existe e criar de novo. Não é destruição o que encontramos diante de nós, mas sim não encontrar nada acabado. Puros impossíveis, puras tendências. E depois, de repente: ser plenitude, ser Sol de Verão! Sem dizer nada, sem querer. Nunca acabar, nunca conhecer o sétimo dia. No começo, Deus era demasiado velho. Tinha parado no sexto dia. E não no milésimo. Mas hoje não.
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