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então eu diria, muito séria: "...cara, eu te amava TANTO". e lembrava uma música triste, em mim. daí !BAH, ririamos muito, muito, mas MUITO, até doer a barriga, até sairem lágrimas; e quando conseguisse falar de novo, com os pés pra dentro e uma voz fina diria "(...) quá quá quá quá quá, mas que grande !COISA!, que bela !MERDA!, quem tu pensa que é com essa bobagem de AMOR, vais me dizer 'ah, é, e eu tenho uma lata de coca-cola guardada, desde oitentaeseis, lembra, que o brasil ganhou a copa?'" e tu "ah vá, NUNCA me disseram que as fotos ficavam roxas, SEMPRE pensei que as coisas só AMARELASSEM". e eu "ah que MENTIRA A TUA, ¿vai dizer que você não sabe que no fim tudo fica preto & branco, como um contrato, ou retrato, trapo, prato, sapato e metáfora TERMINAL?" ah é, e como um gato! aparece, desaparece. on focus. normal. normal. normal. normal. um e zero e zero e um e zero e zero e um e um. é tão simples e bonito. tão único e tão comum. tão TÃO, contudo tão QUASE, tão que FOSSE, porra, então.
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